maio 26, 2011

A explicação é simples...

Um jovem diplomata português, em diálogo com um colega mais velho:

- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental?

O embaixador sorriu:

- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata. Então de quem descendemos nós?

- Nós descendemos dos que cá ficaram...

maio 20, 2011

O Barman Robô

Um sujeito entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida.
O barman é um robô que lhe perguta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- 150.
Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre
aquecimento global, espiritualidade, física quântica, interdependência
O tipo ficou impressionado, e resolveu testar o robô.
Saiu, deu uma Volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô serve-lhe um whisky e começa a falar, agora sobre
futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo da mulher
e outros assuntos semelhantes.
O sujeito ficou abismado. Sai do bar, pára, pensa e resolve voltar e fazer mais
um teste. Novamente o robô lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem disfarça e responde:
- Uns 20, eu acho!
Então o robô lhe serve-lhe uma pinga de tinto carrascão, inclina-se no balcão e
diz-lhe bem pausadamente:
- E então meu, vamos votar no Sócrates de novo?

Conversa DE LOUCOS entre Contribuinte e Estado

*Contribuinte*: Gostava de comprar um carro.
*Estado*: Muito bem. Faça o favor de escolher.

*Contribuinte*: Já escolhi. Tenho que pagar alguma coisa?
*Estado*: Sim. Imposto sobre Automóveis (ISV) e Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

*Contribuinte*: Ah... Só isso.
*Estado*: ... e uma coisinha para o pôr a circular: o selo.

*Contribuinte*: Ah!..
*Estado*: ... E mais uma coisinha na gasolina necessária para que o carro efectivamente circule. O ISP.

*Contribuinte*: Mas... sem gasolina eu não circulo.
*Estado*: Eu sei.

*Contribuinte*: ... Mas eu já pago para circular...
*Estado*: Claro!...

*Contribuinte*: Então... vai cobrar-me pelo valor da gasolina?
*Estado*: Também. Mas isso é o IVA. O ISP é uma coisa diferente.

*Contribuinte*: Diferente?!
*Estado*: Muito. O ISP é porque a gasolina existe.

*Contribuinte*: ... Porque existe?!
*Estado:* Há muitos milhões de anos os dinossauros e o carvão fizeram petróleo. E você paga.

*Contribuinte*: ... Só isso?
*Estado*: Só. Mas não julgue que pode deixar o carro assim como quer.

*Contribuinte*: Como assim?!
*Estado*: Tem que pagar para o ESTACIONAR.

*Contribuinte*: ... Para o estacionar?
*Estado*: Exacto.

*Contribuinte*: Portanto, pago para andar e pago para estar parado?
*Estado:* Não. Se quiser mesmo andar com o carro precisa de pagar seguro.

*Contribuinte*: Então, pago para circular, pago para poder circular e pago por estar parado.
*Estado*: Sim. Nós não estamos aqui para enganar ninguém. O carro é novo?

*Contribuinte*: Novo?
*Estado*: É que se não for novo tem que pagar para vermos se ele está em condições de andar por aí.

*Contribuinte:* Pago para você ver se pode cobrar?
*Estado*: Claro. Acha que isso é de borla? Só há mais uma coisinha...

*Contribuinte*: ... Mais uma coisinha?
*Estado*: Para circular em auto-estradas...

*Contribuinte*: Mas... mas eu já pago imposto de circulação.
*Estado*: Pois. Mas esta é uma circulação diferente.

*Contribuinte:* ... Diferente?
*Estado:* Sim. Muito diferente. É só para quem quiser.

*Contribuinte*:: Só mais isso?
*Estado*: Sim. Só mais isso.

*Contribuinte*: E acabou?
*Estado:* Sim. Depois de pagar os 25 euros, acabou.

*Contribuinte*: Quais 25 euros?!
*Estado*: Os 25 euros que tem de pagar para andar nas auto-estradas.

*Contribuinte*: Mas não disse que as auto-estradas eram só para quem quisesse?
*Estado*: Sim. Mas todos pagam os 25 euros.

*Contribuinte* : Quais 25 euros?
*Estado:* Os 25 euros é quanto custa o CHIP.

*Contribuinte*: ... Custa o quê?
*Estado:* Pagar o chip. Para poder pagar.

*Contribuinte*: Não perceb...
*Estado*: Sim. Pagar custa 25 euros.

*Contribuinte*: Pagar custa 25 euros?
*Estado*: Sim. Paga 25 euros para pagar.

*Contribuinte*: Mas eu não vou circular nas auto-estradas.
*Estado*: Imagine que um dia quer? Tem que pagar.

*Contribuinte*: Tenho que pagar para pagar porque um dia posso querer?
*Estado*: Exactamente. Você paga para pagar o que um dia pode querer.

*Contribuinte*: E se eu não quiser?
*Estado*: Paga MULTA!

maio 19, 2011

Frase do Dia com Sócrates

Pôr o Sócrates a gerir os 78 mil milhões é como promover o Bibi a chefe dos escuteiros

maio 18, 2011

Advogada é MESMO diferente de advogado...

Advogada é MESMO diferente de advogado...


Quando Eduardo, um jovem e promissor Advogado, descobriu que herdaria uma fortuna quando seu pai morresse devido a uma doença terminal, decidiu que era uma boa altura para encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava.

Assim, numa determinada noite, ele foi até o bar da Ordem dos Advogados, onde conheceu uma Advogada, a mais bonita que já tinha visto em toda a sua vida.

Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, inteligência, a maneira de falar... deixaram-no sem respiração.

- Eu posso parecer um advogado comum - disse-lhe, enquanto iniciava o diálogo para a conquista da musa - mas, dentro de dois ou três meses, o meu pai vai morrer, e eu herdarei 20 milhões de euros.

Impressionada, a bela Advogada foi para casa com ele naquela noite.


Três dias depois, tornou-se sua madrasta!!

maio 11, 2011

Mulher em Excesso de Velocidade

O polícia manda parar a mulher, aproxima-se do carro e diz:

- Vou ter que a autuar; a senhora vinha a 220 quilómetros por hora!

- O quê? Impossível! Eu só comecei a andar há 10 minutos!